Um incêndio real é composto por 4 fases, inicial, Crescente, totalmente desenvolvido e Final. As nomenclaturas podem variar de acordo com o manual adotado.
Na fase 1, inicial, é onde temos a melhor chance de controle pois a fumaça ainda está clara a formação de capa térmica ainda é baixa e existe visibilidade no ambiente pois a zona neutra onde se concentra o oxigênio ainda é grande. Esta fase também pode ser chamada de fase de ignição, pois é onde o fogo começa. Nesse momento a única limitação para o fogo é a quantidade de combustível disponível, a chama cresce através da coluna de fumaça que está sendo formada. Temos de forma mais evidente nessa etapa o ponto de fulgor onde o combustível começa a aquecer e emitir fumaça que em contato coma fonte inicial de calor chega ao ponto de combustão.
Na fase 2, crescente ou desenvolvimento, tem o seu inicio marcado quando a chama inicial toca o teto ou quando a capa térmica está tão densa que atrapalha o fogo. Isso para incêndios em compartimento. Esta fase é marcada pelo escurecimento da fumaça devido ao carbono que não foi consumido pela chama e se concentra na capa térmica. A fumaça quente vai se concentrando no teto aumentando a pressão na parte superior do compartimento, cria-se uma diferença de pressão, onde no piso a pressão é mais baixa e no teto é mais alta. A zona neutra é drasticamente diminuída e assim a visibilidade fica muito comprometida. O oxigênio tende a circular em direção a base do fogo alimentando a combustão. A fumaça vira uma fonte de calor no compartimento, irradiando calor para outros matérias combustíveis, dando inicio ao processo de pirolise em combustíveis que não estão em contato direto com a chama inicial. Devido a diferença de temperatura na fumaça esta torna-se turbulenta. Repetindo o fenômeno de pirolise do estagio 1 agora em todos os matérias combustíveis do ambiente, os vapores produzidos por este fenômeno se misturam a fumaça, o que torna a capa térmica mais combustível e perigosa pois esta tem em sua composição combustível não consumido, e a temperatura do ambiente só está aumentando. Começa nesse período o fenômeno de ghost flames onde a fumaça começa pegar fogo em alguns pontos de forma rápida. Quando finalmente a fumaça pega fogo por completo temos o fenômeno do Flash Over, quando todos os combustíveis do ambiente entram em ignição simultaneamente. Este fenômeno gera o pico de temperatura do incêndio e marca o final da fase 2 e início da fase 3, incêndio generalizado ou totalmente desenvolvido. Um incêndio real é composto por 4 fases, inicial, Crescente, totalmente desenvolvido e Final. As nomenclaturas podem variar de acordo com o manual adotado.
Na fase 1, inicial, é onde temos a melhor chance de controle pois a fumaça ainda está clara a formação de capa térmica ainda é baixa e existe visibilidade no ambiente pois a zona neutra onde se concentra o oxigênio ainda é grande. Esta fase também pode ser chamada de fase de ignição, pois é onde o fogo começa. Nesse momento a única limitação para o fogo é a quantidade de combustível disponível, a chama cresce através da coluna de fumaça que está sendo formada. Temos de forma mais evidente nessa etapa o ponto de fulgor onde o combustível começa a aquecer e emitir fumaça que em contato coma fonte inicial de calor chega ao ponto de combustão.
Na fase 2, crescente ou desenvolvimento, tem o seu inicio marcado quando a chama inicial toca o teto ou quando a capa térmica está tão densa que atrapalha o fogo. Isso para incêndios em compartimento. Esta fase é marcada pelo escurecimento da fumaça devido ao carbono que não foi consumido pela chama e se concentra na capa térmica. A fumaça quente vai se concentrando no teto aumentando a pressão na parte superior do compartimento, cria-se uma diferença de pressão, onde no piso a pressão é mais baixa e no teto é mais alta. A zona neutra é drasticamente diminuída e assim a visibilidade fica muito comprometida. O oxigênio tende a circular em direção a base do fogo alimentando a combustão. A fumaça vira uma fonte de calor no compartimento, irradiando calor para outros matérias combustíveis, dando inicio ao processo de pirolise em combustíveis que não estão em contato direto com a chama inicial. Devido a diferença de temperatura na fumaça esta torna-se turbulenta. Repetindo o fenômeno de pirolise do estagio 1 agora em todos os matérias combustíveis do ambiente, os vapores produzidos por este fenômeno se misturam a fumaça, o que torna a capa térmica mais combustível e perigosa pois esta tem em sua composição combustível não consumido, e a temperatura do ambiente só está aumentando.
Começa nesse período o fenômeno de ghost flames onde a fumaça começa pegar fogo em alguns pontos de forma rápida. Quando finalmente a fumaça pega fogo por completo temos o fenômeno do Flash Over, quando todos os combustíveis do ambiente entram em ignição simultaneamente. Este fenômeno gera o pico de temperatura do incêndio e marca o final da fase 2 e início da fase 3, incêndio generalizado ou totalmente desenvolvido.